Economia compartilhada em condomínios: conheça as vantagens

Categoria: Empreendimentos Data: 14/04/2021

Se os interesses são comuns, que tal buscar soluções que facilitem a vida de todos? Esse é o sentido de coletividade – um conceito que vem ganhando cada vez mais força em espaços residenciais. Embora a pandemia tenha exigido medidas de distanciamento social, a economia compartilhada aproxima e se apresenta como uma alternativa viável, sustentável e que otimiza custos. Seja para dividir um ambiente de trabalho (coworking) ou usufruir de serviços oferecidos por profissionais que residem nas proximidades, essa forma de relacionamento é capaz de melhorar a própria saúde financeira.

Por isso, separamos algumas das vantagens proporcionadas pelos condomínios adeptos à essa prática:

Coworking para facilitar o home office

Trabalhar remotamente é, sem dúvidas, uma tendência que parece ter se estabelecido para ficar. Essa modalidade traz muitos benefícios ao trabalhador, que ganha em qualidade de vida (já que não perde tempo no trânsito) e economia (pois gasta menos com gasolina e refeições fora de casa). Porém, muitas pessoas enfrentam um desafio: como manter a produtividade em meio à tanta distração dentro de casa? A solução pode estar nos espaços de coworking, que combinam o profissionalismo do trabalho em escritório com a comodidade e a qualidade de vida do trabalho remoto.

Esses ambientes de trabalho compartilhado por profissionais de diversas áreas têm ganho cada vez mais espaço dentro dos condomínios residenciais. Além de permitir mais conforto, economia e flexibilidade, eles proporcionam uma imensa troca de conhecimento e experiências com as pessoas que compartilham o local.

Possibilidade de reduzir custos

O home office também abre espaço para outra facilidade: a proximidade dos serviços. Como diversos profissionais atuam em um mesmo condomínio, vizinhos contadores, advogados, jornalistas ou tradutores, por exemplo, podem se tornar clientes em potencial. A principal sacada é os condôminos tomarem conhecimento desse leque de talentos dispostos a gerar economia compartilhada. A ideia pode proporcionar até mesmo uma troca de trabalhos, na base da permuta, como um profissional da contabilidade fazer a declaração do imposto de renda em troca do serviço de um cabeleireiro. Sendo assim, o lado humano fica mais evidente, pois é possível perceber que existe a possibilidade de contratar serviços sem pagar por ele, mas sim oferecendo algo que esteja ao nosso alcance em troca.

Harmonia e melhor qualidade de vida

Se o ambiente flui de forma conjunta, as chances de sentir-se bem, em grupo, também aumentam. Isso permite uma convivência mais sadia e harmoniosa. Há uma troca do consumo acelerado para algo muito mais orgânico e natural – buscando retornos financeiros para si, mas que também se refletem de forma coletiva.

Novos residenciais já preveem espaços compartilhados

Essa realidade está mais próxima de quem mora na Serra Gaúcha do que se possa imaginar. O Cinque Terre Residencial é a idealização dessa proposta. Além de uma localização excelente, que facilita os afazeres diários, o condomínio contempla em sua estrutura previsão para um espaço de coworking – integrando ainda mais o conceito de ajudar quem tem uma rotina de trabalho, estudo e, claro, lazer. O residencial conta com apenas duas torres, salão de festas, espaço fitness e quatro opções de plantas que buscam atender as necessidades dos futuros moradores da melhor forma. O Cinque Terre fica localizado em Caxias do Sul, no bairro Cidade Nova, próximo à RS-122 e RS-453. Mais informações podem ser obtidas no site www.cinqueterreresidencial.com.br.



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